43 anos de Rotary em Azeméis

https://youtu.be/OOZrkfTs88g   Além do auxílio que presta quando é solicitado e dos projetos que dinamiza, o Rotary Club de Oliveira de Azeméis proporciona um aconchego aos seus membros, sobretudo em tempos conturbados de pandemia. “O Rotary é companheirismo”, afirmou a vice-presidente, Fátima Silva, em entrevista no programa 'As Nossas Coletividades’, da Azeméis FM/TV. Ana Soares “A família rotária é a minha segunda família, completaram a minha vida, deram-me outro alento” referiu a vice-presidente, confirmando que é “orgulhosamente rotária”. Completados 43 anos de atividade no concelho de Oliveira de Azeméis a 23 de fevereiro, Fátima Silva garantiu que a equipa se manteve sempre unida, reunindo-se todas as semanas de forma virtual, onde, inclusive, festejaram o aniversário. “Foi uma reunião festiva muito agradável, fizemos um brinde virtual e uma saudação às bandeiras”, declarou. Ainda assim, a representante lembrou os “companheiros” com mais idade, com mais dificuldade em integrar as plataformas virtuais, que tentam fazer um acompanhamento via telefone. Ao fazer um balanço dos projetos emblemáticos do clube, Fátima Silva recordou as casas da Mónica e da Sandra, onde fizeram remodelações para dar condições habitacionais dignas a duas famílias. Não esqueceu os projetos de continuidade que são já parte da identidade do clube, nomeadamente as bolsas entregues a estudantes e os cabazes de Natal, doados a famílias de todas as freguesias. “Ao contrário do que estávamos a pensar conseguimos superar as expectativas”, disse, adiantando que no ano passado conseguiram doações de ainda mais empresários. Perante as limitações impostas, “os outros projetos estão na gaveta”, lamentou, dando como exmplo a Noite de Fados, que foi adiada para julho deste ano, e a Noite de São Martinho. “Ainda assim, conseguimos contribuir para a Fundação Rotária Portuguesa, para o Rotary Internacional”, no seu projeto de erradicação da poliomielite, comunicou, lembrando um projeto a nível distrital para a construção de uma escola em Moçambique, para o qual também contribuíram. Ainda conseguiram entregar quatro computadores no ano passado, após terem sido solicitados.