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Correio de Azeméis

18 May 2021

Hospital de S. Miguel tem um novo ecógrafo

Concelho

O Hospital de S. Miguel, em Oliveira de Azeméis, conta com um novo ecógrafo nas suas instalações, de forma a dar resposta aos serviços de Cardiologia e Reumatologia. O investimento, de 33 mil euros, foi comparticipado pela Câmara Municipal com 20 mil euros. Marta Cabral O novo ecógrafo veio substituir o aparelho anterior, que já estava ultrapassado em termos tecnológicos. “Era uma necessidade urgente, até porque [o equipamento] estava em fim de vida”, explicou o presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga (CHEDV), Miguel Paiva, em declarações à Azeméis TV. “Este aparelho é partilhado por duas especialidades, a Cardiologia e a Reumatologia, o que alarga bastante o potencial de utilização do ecógrafo. Atendendo às escalas, prevê-se que seja utilizado todos os dias”, afirmou. O responsável realçou o crescimento dos serviços, uma vez que passaram de um para três reumatologistas e de seis para dez cardiologistas num espaço de um ano. “Os serviços estão a crescer e isto obriga-nos a aproveitar melhor os espaços que temos nas nossas unidades”, acrescentou. “Mesmo sabendo que a saúde não é uma competência direta da autarquia, não poderíamos deixar de apoiar na aquisição deste importante equipamento, criando condições para assegurarmos os melhores cuidados de saúde à população”, declarou o presidente da Câmara Municipal, Joaquim Jorge, no final da entrega do ecógrafo ao Hospital de S. Miguel. “Sempre que possível, trabalharemos em parceria com as instituições de forma a contribuir para a melhoria da saúde dos oliveirenses e utentes do Hospital de S. Miguel”, garantiu. Unidade de Geriatria deverá ser ativada este ano Até ao final do ano, o CHEDV deverá ativar no Hospital de S. Miguel uma unidade de Geriatria “que poderá ser a maior do país”, uma vez que o hospital dispõe de 40 camas de Medicina Interna que podem ser disponibilizadas para este tipo de assistência. Segundo Miguel Paiva, esta unidade “deverá ver atribuída uma equipa médica permanente”, de forma a servir toda a região de Entre o Douro e Vouga.

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