Politicamente (in)correto

Consideramos a política económica e a responsabilidade social faces da mesma moeda, pelo que daremos prioridade às crianças na saúde e no ensino; e aos idosos na saúde e segurança económica, implementando uma reforma mínima garantida, equivalente ao salário mínimo nacional.
Teremos como objetivo económico principal começar a pagar a dívida pública portuguesa, e praticar o princípio do equilíbrio orçamental.
Reduziremos o peso do Estado na economia, reduzindo os impostos diretos de modo a estimular o crescimento económico e implementaremos uma taxa única de IRS, com um patamar de isenção. Procuraremos a solução mais económica para satisfazer as necessidades coletivas providas através do Estado, sem preconceitos dessa solução estar no setor público, privado ou social.
Pretendemos reformar o sistema de justiça pela conjugação entre o princípio do poder dissuasor das leis, traduzido no agravamento de penas, e o princípio da simplificação das leis e da sua aplicação.
Promoveremos o aumento da moldura penal máxima, designadamente a prisão perpétua com revisão de pena para crimes violentos, homicídios, terrorismo e crime organizado, corrupção e crimes sexuais contra menores.
O CHEGA impossibilitará que um arguido indiciado por abuso sexual de menores e reincidente possa aguardar julgamento em liberdade, como acontece na maior parte dos casos.
Defenderemos a aplicação da prisão preventiva a suspeitos de crimes de colarinho branco e criminalidade económico-financeira organizada, e penas de prisão efetiva para incendiários responsáveis por mortes.
Estas são algumas das nossas propostas para a economia e justiça.

* Presidente da Concelhia