Politicamente (in)correto

CHEGA

Manuel Almeida *

Estamos praticamente a meio do ano de 2022, em pleno seculo XXI e num país pertencente à União Europeia, mas pelos últimos acontecimentos que temos vindo a assistir, mais parece que estamos nos inícios do seculo XX e num país de terceiro Mundo. Vivemos num país onde existem tribunais com falta de papel para as impressoras e imagine-se, falta de papel higiénico nas casas de banho. Mas para a bancada do PS distribuir uma folha com o significado da palavra “hipocrisia” pelos 230 deputados no Parlamento, aí já existiu papel para usar e estragar.
Vivemos num país onde o Banco Central estoura 130 mil euros num evento enquanto os portugueses apertam o cinto.
Vivemos num país onde daqui a pouco os portugueses têm que escolher o dia em que podem ficar doentes, porque correm o risco de não existirem urgências abertas e que os possam socorrer com a qualidade que se espera do serviço nacional de saúde, e que não morram antes de serem atendidos.
Vivemos num país onde se perde tempo a debater a legalidade da morte quando devíamos estar focados em debater a vida.
Vivemos num país que perde competitividade mês após mês.
Vivemos num país em que temos o ministro da Administração Interna a garantir que o caos no principal aeroporto do País não se repetirá, mas todos vimos que passados dois dias tudo se repetiu. Grande cartaz de boas vindas a todos aqueles que nos visitam! Vivemos num país com uma enorme carga fiscal em cima dos contribuintes (aqueles que trabalham e pagam impostos) e das empresas (aqueles que criam emprego e geram riqueza para o País), numa altura em que todos necessitávamos de algum alívio fiscal para fazer face aos elevados aumentos dos combustíveis, energia e bens de primeira necessidade.
Com tudo isto, ainda existem algumas mentes iluminadas que continuam a culpabilizar a Covid, mas nunca assumem as culpas pelas políticas deste socialismo comunista que nos tira tudo.
Estas políticas da esquerda e da extrema-esquerda, que colocam as ideologias à frente dos interesses dos portugueses vão-nos levar à maior crise alguma vez vivida neste belo país e como já vem sendo habitual, quem se trama são os mesmos do costume, “a arraia-miúda”..
* Presidente da Comissão Política  Concelhia do CHEGA

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