“Qualquer chegada de pombo é magia”

Columbofilia

https://youtu.be/YWQRKy4cLSM O presidente da Sociedade Columbófila Riba-Ul, Álvaro Resende, é columbófilo há 30 anos. Adotando o nome de Danilo Resende no mundo da columbofilia, o columbófilo mostrou s apaixonado pelos seus pombos, no programa ‘Desporto em Análise’. “Isto começou com uma brincadeira com o meu vizinho, trouxe uns pombos e eu comecei a gostar daquilo. A minha vizinha andava em obras, peguei numas tábuas e fiz um pombal”, contou. O “vício” cresceu e atualmente pratica o desporto em sociedade, com mais dois colegas, e tem uma média de 250 pombos para competir. O objetivo será tentar reduzir este número, uma vez que admite que o ideal seriam “120 pombos para competir e uma dúzia de casais para reproduzir, para trocas, cedências ou para renovar a equipa de voo”, explicou Álvaro Resende. Quanto ao sucesso, o columbófilo adiantou que é necessário “ter pombos de qualidade, sanitariamente bons” e fornecer “uma alimentação muito boa com vitaminas” e que seja adequada à carga de voo, segundo esclareceu. A par de tudo isto são importantes os treinos e a sua regularidade, incutindo ao pombo a vontade de regressar a casa, tarefas que lhe levam, em média, cerca de três horas diárias durante a semana. “Ao fim de semana passo ali muitas horas da minha vida”, disse, ao avançar que divide a prática com os sócios de forma a libertar algum tempo para a família. “O pombo é como um atleta profissional, tem treinos exigentes”, referiu o columbófilo ao declarar que os exercita diariamente cerca de uma hora e que, em fase de treinos, fazem entre 50 a 100 quilómetros gradualmente, podendo chegar aos 720 quilómetros. Quando em competição, as condições climatéricas têm de ser favoráveis, mas Álvaro Resende garante que um “bom pombo” tem intuição para escolher o melhor trajeto. Ainda que seja competitivo e ambicioso, reconheceu que “qualquer chegada de pombo é magia”. Mantendo o título de Campeão Nacional Absoluto, Danilo Resende já ganhou praticamente todos os títulos no distrito de Aveiro. “Quando conseguir ser campeão distrital de fundo, sentir-me-ei realizado, mas nunca acomodado”, afirmou, ao constatar que o “o concelho de Oliveira de Azeméis tem um bom naipe de columbófilos”, a nível nacional. Ana Soares

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