Saneamento chega a mais três mil oliveirenses

Concelho

A Indaqua de Oliveira de Azeméis prevê a construção dos primeiros 26 quilómetros de condutas, que vão fazer chegar a rede de saneamento básico a mais 1.300 habitações e a mais 3.000 habitantes do concelho. Segundo a concessionária, esta intervenção vai proporcionar “melhorias ao nível da saúde, qualidade de vida e ambiente”, ao contribuir para que sejam mais as águas residuais devidamente encaminhadas e tratadas nas ETAR. Oliveira de Azeméis, Travanca, S. Roque e Santiago de Riba-Ul são as primeiras localidades abrangidas pelo novo plano de investimentos que a Indaqua está a realizar no concelho de Oliveira de Azeméis, em coordenação com a Câmara Municipal. Este investimento inicial ronda os 2,4 milhões de euros, que se traduz na construção de mais 26 quilómetros de rede de drenagem de águas residuais e de, aproximadamente, três quilómetros de rede de abastecimento de água. Na prática, são “mais 3.000 pessoas” que passam a ter acesso à rede de saneamento em mais de 1.300 habitações. Em algumas das áreas intervencionadas será ainda “prolongada” a rede de abastecimento de água, ligando e integrando as habitações que ainda não dispõem deste serviço. “Continuamos empenhados em colaborar com o município e em proporcionar mais e melhor qualidade de vida às populações. Esta necessária intervenção vai ter um impacto direito muito positivo para centenas de famílias, mas também na estratégia ambiental global de Oliveira de Azeméis”, afirmou o diretor geral da Indaqua de Oliveira de Azeméis, Tiago Fragata. “O correto encaminhamento das águas residuais para estações de tratamento, agora que já foram construídas todas as estações de tratamento necessárias, vai evitar a contaminação de água e solos, melhorando a qualidade das linhas de água do concelho”, explicou. Intervenções vão permitir aumento de 54,7% na cobertura de saneamento A Indaqua já opera em Oliveira de Azeméis desde 2014, altura em que a rede de abastecimento de água chegava a 69,8 por cento da população. No caso da recolha e tratamento de águas residuais, a rede com tratamento alcançava apenas 22,5 por cento, uma percentagem que “deverá subir para os 54,7 por cento após a intervenção” que se inicia agora. Segundo a Indaqua, desde o início do contrato de concessão no concelho a concessionária já investiu 11 milhões de euros na gestão e alargamento de redes, chegando a “mais de 9.000 pessoas” no caso do abastecimento de água e a “12 mil” pessoas no saneamento. As obras vão decorrer de acordo com as normas de prevenção, proteção e segurança que constam no plano de contingência da Indaqua e as diretrizes da Direção-Geral da Saúde, em vigor a nível nacional.

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